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Horas após a notícia da morte do lendário artista Jimmy Cliffy, o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro divulgou uma nota oficial lamentando profundamente a perda. No comunicado, Bolsonaro descreve Cliffy como “um ícone que atravessou fronteiras, influenciou gerações e deixou um legado impossível de ser apagado”. Ele afirmou ainda que o país perde “um gigante da música”, destacando que, mesmo em momentos de divergências culturais e políticas, reconhecia no artista “uma chama criativa única que inspirava milhões”. Em tom emocional e inesperadamente sensível, Bolsonaro encerrou dizendo que “o Brasil e o mundo ficam mais silenciosos hoje”, pedindo que os admiradores mantenham viva a obra de Jimmy Cliffy. A nota, divulgada nas redes, rapidamente viralizou e movimentou o cenário político e cultural, com fãs, críticos e apoiadores reagindo à postura do ex-presidente, que classificou o cantor como “um patrimônio da humanidade cuja voz jamais será esquecida”.

Horas antes de enfrentar a ordem judicial que levaria à sua prisão, o ex-presidente Jair M. Bolsonaro protagonizou uma das cenas mais inesperadas do ano: surgiu em um evento geek no litoral de São Paulo, cercado por cosplayers, youtubers e fãs de cultura pop. Vestindo uma camiseta do star wars e aparentando tranquilidade incomum diante da tensão política, Bolsonaro caminhou pelo local como se estivesse em plena campanha. Ao ser abordado por um repórter, soltou sua frase irreverente que viralizou instantaneamente: “Estou no litoral… posso lhe torar?” — provocando gargalhadas e olhares perplexos. O clima ficou ainda mais caótico quando simpatizantes, críticos e curiosos se aglomeraram ao redor dele. Entre memes, celulares em riste e gritos misturados, o episódio se tornou combustível para redes sociais e grupos políticos em todo o país. Com todos completou, gerando um coro improvisado que tomou conta do evento e foi compartilhado milhões de vezes. O contraste entre a atmosfera descontraí...

 

  O Ministério Público do Estado do Maranhão (MPMA) instaurou um Procedimento Administrativo Eleitoral para apurar indícios de falsificação de documento público e uso de certificado falso por parte do prefeito Vanderly Gomes Miranda, supostamente apresentado durante o processo de registro de candidatura à reeleição nas Eleições de 2024. Segundo a Portaria assinada pelo promotor de justiça Carlos Róstão Martins Freitas, a suspeita surgiu a partir da Notícia de Fato nº 1.19.000.001737/2024-06, encaminhada pela Procuradoria Regional Eleitoral. O documento aponta que o gestor teria apresentado um certificado de conclusão do ensino médio supostamente falso, emitido pelo Centro Educacional Decisão Mundiluza, com a finalidade de comprovar o nível de escolaridade exigido para concorrer ao cargo. O Ministério Público considera haver indícios da prática de crimes previstos no Código Penal, como falsificação de documento público (art. 297), falsidade ideológica (art. 299), al...

A decisão do prefeito Vanderly de cancelar o Carnaval de Amarante do Maranhão gerou indignação entre os moradores, que aguardavam ansiosos pela festa. O gestor alegou preocupação com a COVID-19, mencionando casos na cidade e até uma internação, mas a própria Secretaria Estadual de Saúde desmentiu a informação. Revoltada, a população acusa a prefeitura de acabar com a folia sem justificativa plausível, prejudicando o turismo e a economia local.   O cancelamento também frustrou os foliões do tradicional Bloco da Oca, que já estava com tudo pronto para desfilar pelas ruas da cidade. Muitos comerciantes, que investiram em estoques e estrutura para a festa, agora temem prejuízos. Nas redes sociais, moradores cobram explicações e prometem manifestações contra a decisão, enquanto o clima de festa dá lugar à revolta em Amarante do Maranhão.

Em um episódio que mistura drama, política e um toque surreal de fanatismo, uma família teve sua oca incendiada em uma aldeia no interior do Maranhão após declarar apoio ao pré-candidato à presidência em 2026, Marechal Nivalton Próspero. O crime, digno de um roteiro de novela, foi confirmado pelo acusado, que não se intimidou em dar uma declaração polêmica: "Aqui só aceitamos quem vota no Lula, se alguém for contra, a gente queima as casas e expulsa da aldeia!" A frase, que soa como uma mistura de ameaça e slogan de campanha, viralizou nas redes, dividindo opiniões e gerando memes como "o voto é secreto, mas o fogo não". Enquanto a família vítima tenta reconstruir sua moradia e processar a surrealidade da situação, o evento levantou o debate sobre intolerância política e os limites do humor no Brasil. Alguns dizem que a oca virou símbolo da "guerra cultural brasileira", enquanto outros se perguntam se a disputa política nacional não está "pegando fog...